Outra das medidas de coacção imposta pelo tribunal, enquanto aguarda em liberdade o julgamento pelos crimes cometidos, impede-o de se aproximar da vítima num raio de quinhentos metros.
José Manuel Oliveira
Depois de ter sido detido, em Portimão, por agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP), no dia 11 deste mês, no âmbito de uma investigação devido a violência doméstica, um homem, de 52 anos, está em liberdade por decisão do tribunal, mas fica proibido de aproximação da vítima num raio de quinhentos metros, além de se encontrar sob vigilância electrónica com recurso a pulseira.
Mandados de busca à residência e viatura do suspeito permitem a agentes da PSP apreender “várias armas e munições, incluindo um revólver calibre.22 e uma arma branca proibida”, indica comunicado policial
De acordo com a informação prestada ao ‘Litoralgarve’ pelo Núcleo de Imprensa e Relações Públicas do Comando Distrital de Faro da PSP, enquanto decorre este processo judicial o arguido fica, ainda, obrigado a apresentações bissemanais na Esquadra de Portimão, como outra das medidas de coacção a que está sujeito.
Segundo referiu a PSP, em comunicado, “durante a execução de mandados de busca à sua residência e viatura, foram apreendidas várias armas e munições, incluindo um revólver calibre.22 e uma arma branca proibida.”
Polícia “apela a que todas as situações” de violência doméstica “sejam denunciadas”
“A PSP mantém o seu forte compromisso no combate à violência doméstica e apela a que todas as situações sejam denunciadas”, concluiu aquela força de segurança, no mesmo comunicado.
